Quase sempre estamos com pressa
Não temos tempo para mais nada
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Esquecemos do tempo de parar para amar
Quanta pressa!
Quase sempre estamos com pressa
Mas a vida, ah a vida, é como um sopro
Quando vemos já foi
E com ela o tempo e já não há mais depois
O tempo que recebemos para ser divido
Onde tudo tinha o seu tempo
Pelo tempo que o mundo nos deu tudo foi consumido
E porque não dizer, o muito que podia ser feito e vivido, foi distraídamente perdido!
Quanta pressa!
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Já não paramos mais para olhar, ouvir, admirar
Já não paramos para desfrutar
Já não paramos para estender a mão ao que precisado está
Não paramos para perdoar
Não paramos para dizermos eu te amo aqueles que conosco estão
Não paramos nem para um bom dia desejar
Não paramos, apenas seguimos obedecendo o tempo que o mundo insistentemente nos dá
E, aos poucos, vamos nos perdemos uns dos outros, sem nem percebermos
Sem nem atenção prestarmos
Quanta pressa!
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Quanto espaço vazio!
Quanto vazio na alma!
Quanta alma perdida pela nossa falta de tempo, de paz, de calma
Pela nossa falta na alma!
Quanta pressa!
By Elany Santos
Não temos tempo para mais nada
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Esquecemos do tempo de parar para amar
Quanta pressa!
Quase sempre estamos com pressa
Mas a vida, ah a vida, é como um sopro
Quando vemos já foi
E com ela o tempo e já não há mais depois
O tempo que recebemos para ser divido
Onde tudo tinha o seu tempo
Pelo tempo que o mundo nos deu tudo foi consumido
E porque não dizer, o muito que podia ser feito e vivido, foi distraídamente perdido!
Quanta pressa!
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Já não paramos mais para olhar, ouvir, admirar
Já não paramos para desfrutar
Já não paramos para estender a mão ao que precisado está
Não paramos para perdoar
Não paramos para dizermos eu te amo aqueles que conosco estão
Não paramos nem para um bom dia desejar
Não paramos, apenas seguimos obedecendo o tempo que o mundo insistentemente nos dá
E, aos poucos, vamos nos perdemos uns dos outros, sem nem percebermos
Sem nem atenção prestarmos
Quanta pressa!
Nos perdemos no tempo que o mundo nos dá
Quanto espaço vazio!
Quanto vazio na alma!
Quanta alma perdida pela nossa falta de tempo, de paz, de calma
Pela nossa falta na alma!
Quanta pressa!
By Elany Santos